A lobeira
Folhas grandes, ovaladas com pilosidade branca que as tornam brilhantes ao sol.
A fruta é um pouco maior que uma laranja arredondada atingem até 13 cm de diâmetro, de cor verde ao amadurecer fica com tons marrons. Exala um perfume delicioso que ao entardecer fica ainda mais forte abrangendo grande área, atraindo os que dela necessita.
Não é por acaso que a lobeira possui este nome: trata- se de espécie muito apreciada pelo lobo-guará, o verdadeiro lobo brasileiro - animal em extinção, habitante da região dos cerrados - constituindo-se em um de seus principais alimentos .
Representa até 50% da dieta alimentar do lobo-guará, acreditando-se que tenha ação terapêutica contra o verme-gigante-dos-rins [veja no link], que é muito frequente e geralmente fatal no lobo.
A infusão da raiz da lobeira é usada contra hepatite e o xarope dos frutos, contra asma.
Um pó branco extraído do fruto verde é também utilizado para combater diabetes e eplepsia. Os frutos verdes contêm solasodina, substância química precursora de esteróides
Lobo Guará do Cerrado brasileiro: correndo risco de extinção
Como possuem pernas compridas e ágeis, pode facilmente subir em morros e montanhas. Essa característica física favorece também os saltos no momento da caça.
Alimenta-se principalmente de aves, roedores, raízes e algumas espécies de frutos.
É uma espécie de hábitos solitários, não formando alcatéias como fazem outras espécies de lobos.
Preferem a noite para caçar
O Lobo Guará tem seus filhotes somente no mês de junho e, quando eles nascem, a fêmea não sai da toca e é alimentada pelo macho, é um mamífero que possui um sentido muito grande de família.
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Lindo o texto me ajudou muito com meu trabalho de ciências do lobo guará
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