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Lagarto Preguiça (Polychrus acutirostris), também conhecido por:
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● Papa-vento
● Bicho-preguiça
● Camaleão
● lagarto-arborícola
● Lagarto-cego
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Quando avistei esse lagarto andando como um tonto percorrendo um trecho no gramado, pela lentidão dos seus passos parecia ser uma caminhada demorada e que por isso seria presa fácil para seus predadores naturais. Imaginei tratar-se de uma lagartixa que havia sido ferida pela máquina de cortar grama por isso andava com dificuldades, diferente da agilidade normal dos pequenos répteis que cheguei a prever sua morte em pouco tempo e, como o jardineiro estava por ali podando a grama, perguntei se o bichinho havia sido atingido pela máquina, ele disse que se tratava do lagarto-preguiça que aquele era o modo normal de sua caminhada.
Possivelmente ele se assustou com o barulho da máquina e fugia a procura de um local mais calmo.
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Possivelmente ele se assustou com o barulho da máquina e fugia a procura de um local mais calmo.
Veja o vídeo
O Lagarto Preguiça (Polychrus acutirostris) vive em todos os tipos de Cerrado onde existam áreas arbóreas,
é encontrado em arbustos e no chão.
Seus movimentos são muito lentos, até para capturar suas presas: grilos,
gafanhotos, louva-a-deus, larvas, besouros, vespas, mas os vegetais
também fazem parte de sua dieta.
Consegue mover os olhos independentemente e se arrisca a mudar de cor,
embora de uma maneira um pouco acanhada; ele não domina a arte tão bem
como o seu parente camaleão.
É uma espécie diurna. Sua camuflagem e imobilidade são suas defesas, passa a maior parte do tempo imóvel para não ser percebida pelos predadores. Sua longa cauda é preênsil, ou seja, é utilizada para “segurar”, e também para sustentar o animal em suas “escaladas” por árvores e arbustos, pois é uma espécie arborícola nas regiões Nordeste, Centro-oeste e Sul do Brasil, mas ocorre também na Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai.
É uma espécie diurna. Sua camuflagem e imobilidade são suas defesas, passa a maior parte do tempo imóvel para não ser percebida pelos predadores. Sua longa cauda é preênsil, ou seja, é utilizada para “segurar”, e também para sustentar o animal em suas “escaladas” por árvores e arbustos, pois é uma espécie arborícola nas regiões Nordeste, Centro-oeste e Sul do Brasil, mas ocorre também na Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai.
A reprodução é cíclica: ocorre na estação chuvosa, de Setembro a Março. Cada fêmea põem de 7 até 31 ovos, sendo a média em torno de 18 ovos. A incubação dos ovos dura cerca de 4 meses. Os filhotes nascem com aproximadamente 40 milímetros de comprimento rostro-anal e atingem a maturidade sexual no seu primeiro ano de vida.
Fotos e vídeo: Elma Carneiro
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Elma