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Foi hoje, neste domingo que estive em contato com esse papagaio chamado Louro. Ele é domesticado, alegre, barulhento e considera como bando as pessoas da casa. Enquanto eu fotografava, ele se comunicava comigo o que pode ser visto nas suas expressões, repetia minhas palavras, assoviava e andava entre um galho e outro de uma árvore nos fundos da casa. Ele não voa mais, possivelmente jamais voará desde o dia em que fugiu de casa onde vivia e foi parar onde ele está e nunca mais saiu do seu poleiro. É muito bem alimentado e cuidado, dorme dentro da casa para não ser pego por gatos dos visinhos.
Para fotografar o Louro, pedi aos donos que o colocasse numa árvore do quintal ao lado da casa. Eu não queria fotografá-lo na área dos fundos onde ele fica o dia todo empoleirado, queria vê-lo integrado com a natureza para observar e apreciar melhor suas reações. Imediatamente ele cortou com o bico um pequeno galho (na 2ª foto) e começou a comer, segurando com uma das patas num gesto expontâneo e natural. Foi um passeio e tanto para ele que não queria sair dali e começou a pular de galho em direção aos mais altos, mas, infelizmente ele não pode ficar em liberdade total porque não saberia se defender como as outras aves acostumadas a viverem soltas. Chegou a hora de levá-lo para dentro e ele começou a relutar por sair dos galhos, arrepiou as penas, a cauda se transformou em um leque de cores vermelhas, amarelas e verdes, fez muito barulho e se negava a dar o pé para ser retirado de lá. Ele se sentia plenamente integrado àquele meio, entre as folhas verdes da árvore.
As vezes eu o perdia de vista porque era o verde com o verde e ele se mesclava com as folhas.
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Foi hoje, neste domingo que estive em contato com esse papagaio chamado Louro. Ele é domesticado, alegre, barulhento e considera como bando as pessoas da casa. Enquanto eu fotografava, ele se comunicava comigo o que pode ser visto nas suas expressões, repetia minhas palavras, assoviava e andava entre um galho e outro de uma árvore nos fundos da casa. Ele não voa mais, possivelmente jamais voará desde o dia em que fugiu de casa onde vivia e foi parar onde ele está e nunca mais saiu do seu poleiro. É muito bem alimentado e cuidado, dorme dentro da casa para não ser pego por gatos dos visinhos.
Para fotografar o Louro, pedi aos donos que o colocasse numa árvore do quintal ao lado da casa. Eu não queria fotografá-lo na área dos fundos onde ele fica o dia todo empoleirado, queria vê-lo integrado com a natureza para observar e apreciar melhor suas reações. Imediatamente ele cortou com o bico um pequeno galho (na 2ª foto) e começou a comer, segurando com uma das patas num gesto expontâneo e natural. Foi um passeio e tanto para ele que não queria sair dali e começou a pular de galho em direção aos mais altos, mas, infelizmente ele não pode ficar em liberdade total porque não saberia se defender como as outras aves acostumadas a viverem soltas. Chegou a hora de levá-lo para dentro e ele começou a relutar por sair dos galhos, arrepiou as penas, a cauda se transformou em um leque de cores vermelhas, amarelas e verdes, fez muito barulho e se negava a dar o pé para ser retirado de lá. Ele se sentia plenamente integrado àquele meio, entre as folhas verdes da árvore.
As vezes eu o perdia de vista porque era o verde com o verde e ele se mesclava com as folhas.
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O Papagaio-verdadeiro é uma das espécies mais belas e inteligentes de aves do planeta e sua expectativa de vida é de oitenta anos. É receptiva, inteligente e possui exímia capacidade de imitar sons humanos. Devido ao “dom da fala”, o papagaio-verdadeiro é muito procurado pelos homens, para servir de ave de estimação, e é apelidado de Louro. Centenas deles são capturados e comercializados clandestinamente em feiras e mercados.
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Sua alimentação na natureza é a base de castanhas, frutas silvestres e sementes, principalmente leguminosas. Procuram seu alimento tanto nas copas das árvores mais altas, como em certos arbustos frutíferos. Ao subirem na ramaria utilizam o bico como um terceiro pé; usam as patas para segurar a comida, levando à boca.
Após 5 anos de vida os papagaios procuram formar um casal, que se torna fiel por toda a vida. Este casal procura um oco de árvore e palmeiras ou ainda cupinzeiros de grande porte, onde preparam o ninho com madeira roída pelo forte bico, na época reprodutiva a fêmea coloca 3 a 4 ovos que são chocados durante 28 dias por ambos os pais, que também se revezam no cuidado com os filhotes que dura até a postura do próximo ano.
Wiki
Fotos:Elma Carneiro
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Você conhece o pássaro João-bobo que de bobo não tem nada? Ele tem uma cabeça enorme, desproporcional ao corpo, possui um bico grande e forte para comer suas presas e além do mais é bem esperto quando se finge de morto para escapar dos seus inimigos. Vai lá que ele te espera na maior calma.
Clique na sua cabeça e chegue até lá.
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Lindíssimas fotos! beijos,linda semana,chica
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